Um menino dorminhoco vivia na vila do Dondo, em Cambambe, fosse pelo que fosse, não conseguia levantar-se de manhã. Todos os seus amigos da quinta lhe falavam da beleza da manhã e concorriam quem deveria chegar primeiro na escola e do que estava a perder, mas não adiantava nada, ele chegava sempre atrasado às aulas.
Em todas as manhãs o primeiro animal a acordar era o Galo. Voava para cima da casa do menino João e cantava
Có Có Ró Có Có!
O galo cantava cinco vezes para ter a certeza de que todos o ouviam. Todos os outros meninos saltavam imediatamente da cama prontos para irem a escola. Mas o menino dorminhoco… continuava a dormir.
Os atrasos do menino, certo dia levaram-no à escola já quase a hora do intervalo e para mais uma vez tentar corrigir a situação que se repetia vezes sem conta, a professora perguntou-lhe:
- João porque chegas sempre atrasado as aulas?
-O João respondeu dando sempre uma desculpa mais ou menos infundada.
Estava com dor de cabeça, a mamã não me lavou cedo.
Era a mesma coisa todos os dias. Quando o menino se levantava, todos os meninos já estavam na escola.
Quando o menino deu conta que tinha muitas negativas e que poderia reprovar caso continua-se a falta e chegar atrasado.
O menino dorminhoco aprendeu a lição e passou a acordar cedo e chegar no horário da aula.
FIM
A menina tímida
Era uma vez uma menina muito tímida e vergonhosa, não conseguia perguntar nada a sua professora por causa da timidez e da vergonha, ela estava sempre ai quieta no fundo da sala porque não conseguia enfrentar a sua professora.
A timidez da menina, certo dia a sua professora, pergunta-lhe:
-Domingas quanto é que dá 2+2?
-A Domingas não conseguia responder por causa dos colegas caso erra-se deveriam rir-se dela.
No dia seguinte a sua mãe chama-a num canto para conversarem e pergunta-lhe:
- Filha Porque é que estas sempre no fundo da sala?
- A menina Joana responde estou sempre no fundo das aulas por vergonha.
A mãe da menina Joana convenceu ela a mudar de comportamento e esforçar-se na escola.
Já num outro dia ela sentou-se na primeira carteira e a sua professora e os colegas ficaram admirado com ela, foi então que a professora pergunta:
-Alguém sabe quanto dá 4x 2?
-A menina Domingas levantou-se rapidamente e respondeu, senhora professora 4x2 é 8.
Dai ela já não foi uma menina tímida nem vergonhosa.
O sapo e pássaro eram amiguinhos e estavam sempre brincando.
Certa vez ouve uma festa no céu e todos estavam convidados a ir. Mais como o sapo não tinha asas não tinha como ir.
Ele resmungava:
Gostaria de voar e gritar para todos os animais que posso voar, mais como eu queria!
Ficava no meio das árvores soprando entre as flores e mesmo entre as roupas das pessoas, procurava por toda parte da fada azul para que ela o transforma-se num sapo voador, mais não a encontrava.
Desesperado senta ao lado de uma lagoa pensando na fada azul.
Não demorou, apareceu o morcego e disse para o sapo
-Então amigo, porque estas muito tristes?
O sapo responde
- Estou a procura da fada azul, alguém sabe onde posso a encontrar.
O morcego diz:
-Pra que procuras a fada azul?
O sapo diz:
Eu quero me transformar num sapo voador
-O morcego diz:
Num sapo voador?
O sapo diz:
-Sim
O morcego diz:
-Que pena amigo, não sei onde ela está.
O sapo muito triste olhava para o céu e via os pássaros a brincarem.
Ele exclamava:
Como gostaria de voar!
Os seus amigos queriam fazer uma surpresa para ele, resolveram então e procurarem a fada azul lá nas montanhas escuras.
Andando longos caminhos encontram a fada e conta-lhe o que se passava.
A fada comovida com a história resolveu então ajudar.
O sapo muito feliz por ver a fada azul, e ela pergunta para o sapo qual é o seu desejo?
O sapo responde
-Quero ser um sapo voador
A fada em resposta diz:
-Sapo tu não podes voar.
O sapo pergunta:
-Porquê?
A fada diz:
-Porque Deus fez todos animais, cada um deles tem o seu lugar para viver e o teu é para viver nas lagoas e rios.
O sapo ainda estava triste.
E a fada diz:
-Anima-se meu amigo, tenho uma surpresa para si.
O sapo curioso diz para a fada:
Fala qual é a surpresa, fala, fala.
A fada diz:
-Vou transformar-te num sapo especial capaz de cantar e dançar.
Sapo quer?
O sapo muito feliz diz:
Quero, quero.
Foi então que a fada o transforma num cantor e dançarino.
O sapo feliz diz:
-Eu sempre quis ser cantor, agora vou poder cantar e dançar e serei muito famoso.
Dai o sapo foi muito feliz e muito famoso pelas canções feita por ele.
No fundo de uma floresta, morava um coelhinho e uma cobra.
Apesar de serem tão diferentes, eram muito amigos.
Certo dia, andavam a brincar, quando encontraram um bichinho todo enrolado, à sombra de uma planta.
-É uma onça " — disse o coelho muito assustado.
Mas a cobra logo diz:
- fica calmo amigo, é apenas um porquinho.
E realmente era um porquinho de pelo macio amarelo com manchas escuras que se parecia com uma onça.
"Você quer brincar convosco?" - perguntou a borboleta.
O coelhinho e a cobra resmungaram amigavelmente. Estavam muito só e não tinha com quem brincar; por isso aceitaram logo o convite que lhes faziam.
Daquele dia em diante, andavam sempre juntos pela floresta, brincando, passeando ou procurando o que comer. Onde estava um, estavam os outros.
Numa manha quando acordaram, a cobra falou:
-Vamos fazer um piquenique?"
-Boa ideia" - respondeu logo o coelhinho.
Mas a borboleta, perguntou muito admirado.
-Piquenique? O que é isso?"
"Ora, o Piquenique é o mesmo que passeio num sitio calmo e todos levam comida para lá comerem. Explicou a cobra, e continuou sorrindo.
Cobrinha gostas de falar difícil - disse a borboleta.
A cobra nada disse, e embora não lhe agradasse tal piquenique e um grande passeio levantou-se logo e partiu com os amigos.
Caminharam....caminharam....caminharam. o coelho e a cobra divertiram-se
Muito, pulavam, atravessavam caminhos subiam montanhas. Mas a borboleta não estava gostando nada de nada e perguntava, se o lugar do piquenique estava próximo e os amigos riam e respondiam
"É logo ali. Não demora...Daqui a pouco chegaremos lá."
A borboleta estava cansada, ficando sempre atrás dos outros. Para descansar um pouco, parava para ganhar energia e arrumar o pacote do lanche.
Quando chegaram ao alto de uma montanha, perguntou feliz, pensando que iriam parar:
"É aqui, não?"
"Não, é um pouquinho mais adiante" — disse-lhe o coelho.
A cobra, coelho e o porquinho continuaram a caminhar cantando.
Chegaram enfim. Era um lugar maravilhoso! Havia uma cachoeira de água bem branquinha.
O coelho, cobra e o porquinho meteram-se debaixo da água, deliciados.
"Vem!" - Gritou sapinho.
"Vem!" - Gritou cachorrinho.
A borboleta entretanto, continuava olhar a água, com muito medo.
"Não, não! Não posso! Tenho medo! A água esta muito fria.
E a borboleta toda assustada, procurava afastar-se da cachoeira.
O coelhinho, a cobra e o porquinho então resolveram : Obrigariam a borboleta a tomar banho.
Logo que viram a borboleta distraída, deram uma corrida e pegaram-na e empurraram-na na água
O susto da borboleta foi tanto que ele ficou sem voz. Pulava e gritava em baixo da água e quando conseguiu livrar-se dos companheiros saiu disparando como um doido.
A principio o coelhinho, a cobra e o porquinho acharam graça, e divertiram-se com o susto do amigo.
Quando ao fim do dia chegaram em casa a borboleta estava tão cansada que mal podia voar.
Atirou-se sobre uma folha de uma árvore seca. Tremia e espirrava que fazia dó.
O coelho, a cobra e o porquinho tiveram pena dele. Ficaram preocupados e faziam tudo para aquecer o amigo. O coelho juntava folhinhas para amaciar-lhe a cama, enquanto a cobra esfregava-lhe, para esquenta-lo.
A borboleta ficou em casa alguns dias, com febre. Seus amigos nem tinham vontade de brincar.
Estavam muito tristes. Quando a borboleta melhorou e sorriu para eles, o coelhinho e a cobra respiraram aliviados. A borboleta não lhes queria mal, e não estava zangada com eles!
Envergonhados com o que haviam feito, resolveram que daquele dia em diante, teriam mais cuidado com as brincadeiras.
E assim coelho, a cobra e o porquinho continuaram a ser os melhores amigos da borboleta.
No ano 350 depois de Cristo, o reino do Ndongo povo de cedente da antiga rainha Nginga Mbandi, tinha 7 talismã que protegia este mesmo reino.
Estes talismãs eram muito valioso porque tinham poderes sobre naturais que podem destruir o planeta terra. Este talismã faziam parte da família do reino do Ndongo, que a muito tempo a rainha Nginga Mbandi utilizava para se proteger dos fenómenos naturais e aqueles que tentavam entrar em conflito com o reino.
Neste mesmo ano tinha um grande guerreiro do reino Saudita situado no deserto do sara e ouviu que o reino de Nginga tinha 7 talismãs muito poderosos.
César Cassau, rei dos Sauditas organizou as suas tropas uma das melhores em artes marciais e foram a caminho do reino do Ndongo para alcançar os 7 talismã.
Chegando lá o rei e as suas tropas venceram conseguindo assim 6 talismã.
De volta a seu reino, Mangai o feiticeiro que pode prever o futuro diz ao César que para ele se tornar invencível deve conquistar todos os sete talismãs.
O 6 talismã dava-lhe poderes que o permitisse destruir qualquer coisa. Ele era quase invencível.
Como diz a lenda aquele que tiver os seta (7) talismãs e junta-los será imortal, invencível e será considerado como um Deus.
Já o rei Mbandi com o último talismã
O seus poderes para a seu exército tornando assim ainda melhor, com animo de vencer o rei Mbamdi, o rei do Saudita preparado para o conflito parte com os seus tropas para o encontro do rei Mbamdi.
Depois de muita luta entre reinos, o rei César e as suas tropas são vencidos pelo reino do rei Mbamdi.
No final de tudo César é morto e transformado em pó pelos poderes dos 7 talismãs.
O reino do Ndongo passou a ser considerado como o reino dos 7 talismãs.
Atriz e o manequim dizem amanhã o ‘sim’ numa igreja em Cinfães. Ontem, foi a última vez que estiveram juntos antes do reencontro no altar.
Após cerca de ano e meio de namoro, Sofia Ribeiro, de 26 anos, eRúben Rua, de 24, casam-se amanhã em Cinfães, no Douro. A cerimónia religiosa realizar-se-á numa igreja do concelho e a festa seguirá depois para uma quinta senhorial, a pouco mais de seis quilómetros, situada na encosta do rio Douro, onde são esperados cerca de 180 convidados. “Apenas convidámos pessoas que fazem parte da nossa história, quer individual quer conjunta”, disse o noivo à NTV.
A atriz e o manequim vivem juntos quase desde o início da relação, mas respeitaram a tradição, separando-se “nos últimos dois dias antes do casamento”. A revelação foi feita à Notícias TVpor Rúben Rua, que explica: “Na quinta-feira [ontem] fico no Porto e a Sofia segue já para a quinta em Cinfães, onde ficará até sair para a igreja. Eu só vou no próprio dia e arranjo-me numa casa ali perto, mas sempre sem ver a Sofia. Ou seja, na véspera estaremos separados.” Rúben assume que “acima de tudo está muito feliz mas também nervoso”. “Comecei a ficar ansioso no domingo por ser a última semana e quero que chegue depressa o dia. Estou nervoso, mas certo do passo que vou dar”, acrescenta o jovem portuense. E a noiva não lhe fica atrás:“Com o aproximar, começo a sentir uma grande ansiedade... Não vejo a hora de o dia chegar.”
As últimas semanas “foram uma correria”, por isso Sofia e Rúben não tiveram tempo para organizar “a despedida de solteiros com todos os amigos”. Mas, “sem planear, acabámos por fazer uma coisa soft e quase em cima da hora. A Sofia almoçou no sábado com umas amigas em Lisboa e eu dei uma voltinha com os meus amigos à noite”, conta Rúben.
Quase dois meses após o cantor e ator ANGÉLICO VIEIRA ter falecido, aparecem agora duas mulheres que afirmam terem sido suas namoradas.
Uma é a atriz SOFIA BALTAR (MORANGOS COM AÇÚCAR 8), dizendo que tinham uma relação fantástica e que Angélico era romântico,
a outra é SANDRA FIGUEIREDO, uma Professora Universitária de 29 anos, que revela ter mantido uma relação amorosa com Angélico Vieira nos últimos 2 anos e que está a escrever a biografia oficial do cantor, que diz ter sido autorizada pelo próprio em vida.
Sandra Figueiredo ficou conhecida depois de participar no casting de Verão de 2008 na FHM